Must-see
Não é preciso ser-se fã dos Joy Division para se gostar de "Control", mas é provável que no final fiquemos um bocadinho interessados em saber mais qualquer coisa sobre a banda. A culpa é de Sam Riley - ou Ian Curtis, o vocalista que morreu cedo demais (tinha apenas 23 anos) - que tem um papel esquizofrenicamente bom. Ficamos com vontade de o ajudar, de o controlar, só que a distância entre o tempo e o ecrã é tão grande como a que separa o homem da sua própria mente.
7 comentários:
Lembro-me do Ian Curtis todos os anos a 18 de Maio, o dia seguinte ao meu aniversário.
Era pequenino quando ele morreu. Tinha feito 11 anos na véspera.
Mas - e devo-o ao meu irmão mais velho - aos 11 anos adorava os Joy Division e queria ser o Ian Curtis quando fosse grande...
Excelente filme. Fez-me ouvir a depressão caótica de Joy Division para além do "Love will tear us apart". Gostei muito do out of control todo que se sente daquela altura.
Tive o prazer de entrevistar o Anton Corbjin e ver o filme na ante-estreia no European Film festival do estoril. Desde aí já vi mais duas vezes! Adoro!
Ainda ontem tive uma conversa de bar em que se disse precisamente isso. É um filme muito bom, o actor, a realização, a fotografia...
Já vi e é um filme genial e concordo contigo, é tudo por causa de Sam Riley, é hipnótico e consegue levar-nos para o universo do Ian Curtis.
Fantástico.
Adorei o filme... quanto a Joy Division, sou fã!!!
Concordo com o "papel esquizofrenicamente bom".
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