quinta-feira, agosto 21, 2008

São quase três, e nada

Ninguém morre de amor, mas o desgosto apodrece.

8 comentários:

Lux Lisbon disse...

São quase quatro e nada também...só uma seca de trabalho!

Maria disse...

> Ninguém morre de amor, mas o desgosto apodrece.

Ou ninguém morrer de desgosto, quando o amor apodrece ?
Um caso clínico, como se vê ;)

Luzia disse...

Não se morre de amor, pode-se sim ficar mais frágil, mais triste, mais fechada do mundo...mas mais cedo ou mais tarde chega-se a meia-noite e amanhã é outro dia de preferência menos chato que o anterior!

BrokenAngel disse...

E corrói sentimentos...

Edu disse...

Podemos mesmo morrer. Pois quando deixamos que o desgosto nos transforme, deixa-mos de ser a pessoa que era-mos. Essa pessoa que fomos deixa de existir para sempre, sem a inocencia e esperança de outrora...Espero que não seja o teu caso
kiss

Sadeek disse...

"K"...olha que não. Ainda no outro dia um vizinha minha estava a fazer "o amor" com um gajo e quando chegou o marido deu-lhe um tiro...

O amor também pode matar... ;)

BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

GONIO disse...

Nem mais. E sobretudo quando se tem uma tendência exagerada pelas pessoas "erradas"...

Bjs

ZaniNE disse...

Eeeee, como isto anda!

Não há dúvidas: o amor é fodido. Mas sem ele a vida não tinha piada.