São quase três, e nada
Ninguém morre de amor, mas o desgosto apodrece.
quinta-feira, agosto 21, 2008
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8 comentários:
São quase quatro e nada também...só uma seca de trabalho!
> Ninguém morre de amor, mas o desgosto apodrece.
Ou ninguém morrer de desgosto, quando o amor apodrece ?
Um caso clínico, como se vê ;)
Não se morre de amor, pode-se sim ficar mais frágil, mais triste, mais fechada do mundo...mas mais cedo ou mais tarde chega-se a meia-noite e amanhã é outro dia de preferência menos chato que o anterior!
E corrói sentimentos...
Podemos mesmo morrer. Pois quando deixamos que o desgosto nos transforme, deixa-mos de ser a pessoa que era-mos. Essa pessoa que fomos deixa de existir para sempre, sem a inocencia e esperança de outrora...Espero que não seja o teu caso
kiss
"K"...olha que não. Ainda no outro dia um vizinha minha estava a fazer "o amor" com um gajo e quando chegou o marido deu-lhe um tiro...
O amor também pode matar... ;)
BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Nem mais. E sobretudo quando se tem uma tendência exagerada pelas pessoas "erradas"...
Bjs
Eeeee, como isto anda!
Não há dúvidas: o amor é fodido. Mas sem ele a vida não tinha piada.
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