Preciso disto.
Da cor do toque as lágrimas que teimam em sair juntam-se nos arrepios deste momento deste som deste lugar desta rua desta vida. Despir a música ainda é cedo longe vão as memórias por isso te procuro antes da fuga final. Impossível ser-se gigante antes de se ser feliz. Metade de um sorriso perde-se madrugada adentro dos sonhos de outros tempos. Não esqueço o raio de luz nem o terror da espera que cruzaram a ansiedade apagada pelo calor do abraço que me trouxe de volta à terra do nunca. A esperança canta histórias de outras rotinas de outras glórias de outros amores. Não há dias que cheguem para quem perdeu o caminho de volta a casa. Sem ninguém a quem contar as estórias não há como ter o papel principal.
8 comentários:
Sei tão bem que adorava poder ser quem ouvia essas estórias...
Não nos deixes...
Beijooooooooooo.
Que bom!
Welcome!!!
Thanks...
BEIJO
Fico contente que tenha sido só uma pausa momentânea...
:*
"Sem ninguém a quem contar as estórias não há como ter o papel principal."
...e pouco, daquilo que tenho lido, me fez tanto sentido...
True...
Mas não será assim para sempre! :)
***
Bem, agora q reli (ao pé dos outros comentários, o meu, ui ui),
o que queria mesmo dizer é que todas nós procuramos o mesmo: um companheiro/a, e isso um dia acontece, mais cedo ou mais tarde.
E sim, não deixes de escrever! Fazes-lo tão bem!
***
hummmm....aprensi que só na procura e no empenho de se ser gigante, se descobre a felicidade.
Há uma "coisa" na filosofia que se chama Karma, que toda a gente confunde com destino, e que é simplesmente a acção sem direcção, ou melhor, fazeres sen pensares no retorno, ou melhor ainda agires para fazeres bem, sem esperares sem necessitares, sem teres o objectivo de teres o retorno dessa acção.
È fazeres pelo prazer, e pela vontade de fazeres, sem segundas intenções, não qual cristo a dar a face, mas quase.... e aí, no meio dessa caminhada desinteressade aparece-te a felicidade, porque o bem puxa o bem, e a felicidade que dás aos outros desinteressadamente, é-te retornada sem esperares, e é uma explosão de bom! não é fácil, não é! nada disto é fácil, o desapego do eu é extramamente dificil, acho mesmo que só com muita meditação e anos é que se chega lá, mas se a tentiva dá um pouquinho disso, imagino como será muitos anos de prática...
ok ok ok já estou a extravasar e a falar linguagem que ninguém entende, é como costumo dizer, só quando "bate" é que vês a plenitude,´só qd expriencias um bocadinho é que te aprecebes das possibilidades, mas não tem que bater a todos, vada um tem o seu caminho, e cada um tem o seu timming, desculpa ser chata, mas tento sempre partilhar um bocadinho da minha expriência a ver se consigo despertar de alguma forma uma via para a felicidade, esta é a minha, com certeza há mais, mas esta resulta comigo, daí tentar passar um bocadinho ...sorry pelo testamento...
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