A felicidade é o único bem partilhável, mas não transmissível.
Por isso, o que fazer com quem não a quer aceitar?
(I rest my case, I unmove my arms, I won't talk, I will not touch, but in the end... did this really have to be so though?)
5 comentários:
Anónimo
disse...
Totalmente de desacordo. A felicidade é contagiante e não se pode impor. Quem não a quer aceitar ou é doente ou não entende isso por felicidade. O maior erro das pessoas é pensar que gostam de algo sem se aperceberem que no fundo gostam é delas próprias.
Não queres saber o que fazer com quem não a aceitar? Ou aceita ou então fazes-lhe a resposta que mais cedo ou mais tarde desencantarás não sei de onde. Não te parece impostura?
Dino: Acho que não entendeste, de todo, o sentido do que escrevi. Mais, não concordo que quem não queira aceitar a felicidade seja "doente". ~ E quanto à "imposição", nem discuto - até porque "impostura" (como escreves) nem existe no nosso léxico.
Eu escrevo português ( por acaso sou bastante analfabeto mas desta vez acho que não:)). Quanto à doença poderia começar pela felicidadófobia, nos nossos dias até seria bastante aceitável.
5 comentários:
Totalmente de desacordo. A felicidade é contagiante e não se pode impor.
Quem não a quer aceitar ou é doente ou não entende isso por felicidade.
O maior erro das pessoas é pensar que gostam de algo sem se aperceberem que no fundo gostam é delas próprias.
Não consigo encontrar a palavra "imposição" em nenhuma das minhas curtas frases...
Não queres saber o que fazer com quem não a aceitar?
Ou aceita ou então fazes-lhe a resposta que mais cedo ou mais tarde desencantarás não sei de onde.
Não te parece impostura?
Dino:
Acho que não entendeste, de todo, o sentido do que escrevi. Mais, não concordo que quem não queira aceitar a felicidade seja "doente". ~
E quanto à "imposição", nem discuto - até porque "impostura" (como escreves) nem existe no nosso léxico.
C'est ça!
Eu escrevo português ( por acaso sou bastante analfabeto mas desta vez acho que não:)).
Quanto à doença poderia começar pela felicidadófobia, nos nossos dias até seria bastante aceitável.
Enviar um comentário