A banda sonora é de arrepiar (não conhecia mas fiquei a adorar Erik Satie).
O livro de Philipp Roth é bem mais cru e duro do que a realização de Isabel Coixet e o argumento de Nicholas Meyer.
Um filme muito visual, muito intenso e tocante que nos transporta para uma dimensão humana, onde dois seres conseguem unificar em si muitas das cambiantes do que somos.
Fantástica Penelope e um "Sir" Kingsley que nos arrebata de humanidade.
Por fim,uma palavra para a "eternal dreamer": gosto do teu blog.
Existe em cada palavra tua sinceridade, verdade e isso é que faz do teu blog um dos meus "blogs" de leitura!
Andas muito caladinha, lá isso é verdade. Mas saber escrever é como saber andar de bicicleta, quanto te der a vontade, o quilíbrio está lá, pronto a usar. Beijinhos
8 comentários:
E é sempre um prazer lê-la.
Excelente filme!
A banda sonora é de arrepiar (não conhecia mas fiquei a adorar Erik Satie).
O livro de Philipp Roth é bem mais cru e duro do que a realização de Isabel Coixet e o argumento de Nicholas Meyer.
Um filme muito visual, muito intenso e tocante que nos transporta para uma dimensão humana, onde dois seres conseguem unificar em si muitas das cambiantes do que somos.
Fantástica Penelope e um "Sir" Kingsley que nos arrebata de humanidade.
Por fim,uma palavra para a "eternal dreamer": gosto do teu blog.
Existe em cada palavra tua sinceridade, verdade e isso é que faz do teu blog um dos meus "blogs" de leitura!
Continua...e "be happy"!
tem que ser! :)
Andas muito caladinha, lá isso é verdade. Mas saber escrever é como saber andar de bicicleta, quanto te der a vontade, o quilíbrio está lá, pronto a usar.
Beijinhos
Duvido que alguma vez deixará de saber escrever :-))
Já que é assim, prometo-me que não passa de quarta.
Minha querida,
Que saudades das tuas palavras!
bjinhos**
Instinctive knowledge finds ways of returning! :)
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