Odeio passarinhos
Ia copiar para aqui "Certezas", um poema do Mário Quintana (1906-1994) que é uma espécie de manifesto, mas depois apercebi-me que, hoje em dia, já só me fazem sentido alguns versos. São estes:
"Não quero alguém que morra de amor por mim...
Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando.
Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante para mim é saber que eu, em algum momento, foi insubstituível. E que esse momento será inesquecível.
Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão (...), que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena."
Ora o que é que isto quer dizer? Quem conhece o poema, já me topou: faltam aqui não sei quantas certezas, as mais optimistas, as da felicidade pura, as que qualquer pessoa iria pôr... Pois é. Tornei-me terrorista emocional e o meu alvo sou eu. Mas infelizmente não digo o contrário do que estou a sentir, estou mesmo a falar verdade.
3 comentários:
Miss,
I can't believe... Really!
Tás bem! Tens uma pessoa!...
No te entiendo niña...
Bem, dá-me news.
kiss aqui da outra miss
Bem.. vamos lá injectar um pouco de energia positiva para esses lados!! :)
Olha, posso pedir-te esse poema do M. Quintana para o mail?
Bjo
claro, o poema chama-se "Certezas" e com uma entrada no Google encontra-se logo!
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