Rehab? Rehab is for quitters!
Não posso deixar de ficar super-hiper-ri-feliz com a vitória de Amy Winehouse nos Grammys do passado domingo. Nomeada em seis categorias, a "menina-problema" levou para casa cinco prémios: Revelação do Ano, Melhor Canção (Rehab), Melhor Performance Pop Vocal Feminina, Melhor Álbum Pop do Ano e Melhor Gravação do Ano (estes últimos para Back to Black). Especialmente dedicado a todos os puritanos que apostaram na sua derrota antecipada devido a "má conduta", aqui vão dois dedos do meio levantados, uma língua de fora e um manguito. A genialidade é rara demais para ser assassinada por velhos do Restelo sem nódoas no BI.
8 comentários:
Ora bem!!! Concordo a 100% contigo. Não acho que lhe devessem retirar os prémios ou o valor pela sua conduta embora não me reveja minimamente nela!!!
Não uso nem nunca usei drogas. Nunca precisei disso para me divertir ou para me abstrair dos problemas. Não acho que possa ser condição para se marginalizar alguém.
Eu tenho para mim a ideia que cada um, desde que não prejudique outrém, faz o que quiser de si mesmo. E como tal, se a mulher se quer e tem gosto nisso...olha que lhe dê muito prazer e que nos vá brindando com boa musiquinha que isso, para mim, é o que mais me interessa!!!
BEIJÃO
Adorei, sobretudo, a cara dela de espanto e de desorientação quando soube que era a ela que estavam a atribuir o prémio. :-)
Concordo plenamente com esta opinião. Apesar de todos os problemas, Amy é uma cantora genial!
A coisa já chegou a isto...
e a actuação dela com o "Rehab/Back to Black" durante a cerimónia? Muito bom!! Estou contigo no apoio à menina!! Se as boas vão para o céu, defenitivamente as más vão a todo o lado!
A intenção era deixar um link http://www.whenwillamywinehousedie.com/
É bem que mereceu! Passaram a ano todo a deitar abaixo a rapariga, e ela que mesmo toda mocada tem um vozeirão de meter respeito!
Não poderia ser outra a vencedora ;)
Olho para ela como se fosse a minha irmã - temos a mesma idade - e irrita-me a falta de juízo que ela tem naquela cabeçorra. Mas o que ela tem de irresponsabilidade, compensa em genialidade. Vi-a ao vivo aqui em Milão e ela, com o seu copo de whisky cola na mão lá ia cantando as suas maravilhosas canções. Não olhava o público, tinha um olhar vazio, sem alma o que sinceramente me chocou um pouco. Esqueceu-se da letra de muitas cançoes e observei aterrada algumas pessoas que iam saindo no meio do concerto e abanando as cabeças em tom de reprovação.
De qualquer forma, senti que estava na presença de um génio e é por isso que gosto dela.
(e pronto, a música "Tears dry on their own" é qualquer coisa de fantástico)
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