é uma ideia totalmente reciclada, feita vezes sem conta, mas para quem não se centra na criatividade da mesma [e passando para o positivo], é simples, limpa e, espera-se, eficaz.
Ainda por cima quando a publicidade institucional não tem muitos fundos, vê-se que esta campanha é feita "em casa", com os modelos a serem, quiçá, o redactor, o pai do mesmo e a namorada do director de arte numa qualquer janela da agência.
uma base de referência (meramente criativa): http://bp3.blogger.com/_vOuNEoiw3As/R1bX_3S0JhI/AAAAAAAAAc8/vW6Hg2a2Ip0/s1600-h/1.0305b_l.jpeg
quanto ao primeiro "protagonista" não sei, mas os dois últimos manequins. quis um acaso do destino que a rapariga, "quem sabe namorada do director de arte numa qualquer janela da agência", fosse minha amiga e, por acaso, manequim da Central.
e, se posso acrescentar alguma coisa à tua enorme sabedoria, tanto da parte de quem dá a cara como da parte de quem faz (produção inclusivé), qualquer publicidade institucional é feita com o maior prazer. às vezes nem se ganha nada. mas aprende-se e fala-se muito mais alto. só que a deves saber isto tudo, claro...
lamento que tenhas interpretado as minhas palavras como quem fala dum púlpito...
namorada de director de arte e modelo não serão atributos mutuamente exclusivos... se a tua amiga recebeu dinheiro, o que será o caso, acho que era, no mínimo, desnecessário: o ponto que queria focar é que também se faz publicidade boa "desde casa", sem necessidade de recorrer a modelos dada as limitações orçamentais. Há demasiados bons exemplos destes e, se consultares a tua sabedoria, concordarás.
resumindo: o segundo parágrafo do meu comentário, embora ambíguo, era positivo!
Posso esclarecer que o primeiro modelo, é um senhor que fez e faz teatro e coisas que tais e com o qual me cruzava todas as manhãs em Oeiras, logo bem cedo. Quanto ao resto está tudo dito.
Não porque esteja errado, mas porque simplesmente fica mal... tenta não utilizar mais manequim como se fosse a mesma coisa que Modelo
"Modelo - pessoa cuja actividade profissional consiste em desfilar ou posar perante um público interessado com o objectivo de promover a procura do vestuário ou dos adornos que exibe"
"Manequim- substantivo masculino
espécie de boneco que representa uma figura humana, e que serve para estudos ou para assentar trabalhos de costura;
substantivo 2 géneros
1. pessoa que exibe modelos de costureiros;
2. figurado janota;
3. figurado pessoa sem vontade própria;
(Do fr. mannequin, «id.», do neerl. med. mannekijn, dim. de mann, «homem»)
fala a versão "modelo" (detesto a designação mas se estou numa agência como tal então chamemos as coisas pelos nomes) Miss K. - a maioria deste tipo de trabalhos, de cariz institucional, não é paga. pelo menos para o lado do(a) modelo. aprende-se mais, trabalha-se mais (claro), e ainda se ajuda a fazer o que se gosta - e não custa nada...
gosto muito desta campanha. não por a directora de arte ser uma grande amiga minha. não por o director criativo ter sido meu professor. mas porque está realmente bem feita. os filmes então "tocam-me" imenso... talvez porque conheça o problema de perto.
10 comentários:
é uma ideia totalmente reciclada, feita vezes sem conta, mas para quem não se centra na criatividade da mesma [e passando para o positivo], é simples, limpa e, espera-se, eficaz.
Ainda por cima quando a publicidade institucional não tem muitos fundos, vê-se que esta campanha é feita "em casa", com os modelos a serem, quiçá, o redactor, o pai do mesmo e a namorada do director de arte numa qualquer janela da agência.
uma base de referência (meramente criativa):
http://bp3.blogger.com/_vOuNEoiw3As/R1bX_3S0JhI/AAAAAAAAAc8/vW6Hg2a2Ip0/s1600-h/1.0305b_l.jpeg
Boa tarde giraça,
GENIAL, é o que se pode dizer...
Beijos
Publicidade assim vale mesmo a pena! Gostei :)
sandokan:
quanto ao primeiro "protagonista" não sei, mas os dois últimos manequins. quis um acaso do destino que a rapariga, "quem sabe namorada do director de arte numa qualquer janela da agência", fosse minha amiga e, por acaso, manequim da Central.
e, se posso acrescentar alguma coisa à tua enorme sabedoria, tanto da parte de quem dá a cara como da parte de quem faz (produção inclusivé), qualquer publicidade institucional é feita com o maior prazer. às vezes nem se ganha nada. mas aprende-se e fala-se muito mais alto. só que a deves saber isto tudo, claro...
Miss K.
lamento que tenhas interpretado as minhas palavras como quem fala dum púlpito...
namorada de director de arte e modelo não serão atributos mutuamente exclusivos... se a tua amiga recebeu dinheiro, o que será o caso, acho que era, no mínimo, desnecessário: o ponto que queria focar é que também se faz publicidade boa "desde casa", sem necessidade de recorrer a modelos dada as limitações orçamentais. Há demasiados bons exemplos destes e, se consultares a tua sabedoria, concordarás.
resumindo: o segundo parágrafo do meu comentário, embora ambíguo, era positivo!
Posso esclarecer que o primeiro modelo, é um senhor que fez e faz teatro e coisas que tais e com o qual me cruzava todas as manhãs em Oeiras, logo bem cedo.
Quanto ao resto está tudo dito.
Não porque esteja errado, mas porque simplesmente fica mal... tenta não utilizar mais manequim como se fosse a mesma coisa que Modelo
"Modelo - pessoa cuja actividade profissional consiste em desfilar ou posar perante um público interessado com o objectivo de promover a procura do vestuário ou dos adornos que exibe"
"Manequim- substantivo masculino
espécie de boneco que representa uma figura humana, e que serve para estudos ou para assentar trabalhos de costura;
substantivo 2 géneros
1. pessoa que exibe modelos de costureiros;
2. figurado janota;
3. figurado pessoa sem vontade própria;
(Do fr. mannequin, «id.», do neerl. med. mannekijn, dim. de mann, «homem»)
fala a versão "modelo" (detesto a designação mas se estou numa agência como tal então chamemos as coisas pelos nomes) Miss K. - a maioria deste tipo de trabalhos, de cariz institucional, não é paga. pelo menos para o lado do(a) modelo. aprende-se mais, trabalha-se mais (claro), e ainda se ajuda a fazer o que se gosta - e não custa nada...
Só digo que gostei da ideia...
gosto muito desta campanha. não por a directora de arte ser uma grande amiga minha. não por o director criativo ter sido meu professor. mas porque está realmente bem feita. os filmes então "tocam-me" imenso... talvez porque conheça o problema de perto.
Enviar um comentário