quarta-feira, agosto 16, 2006

Aldeia global


- Pergunta: Qual é a definição mais correcta da palavra "Globalização"?
- Resposta: Morte da Princesa Diana.
- Pergunta: Como?!
- Resposta: Uma princesa inglesa e um namorado egípcio têm um acidente de carro num tunel francês, num carro alemão com motor holandês, conduzido por um belga (bêbado de whisky escocês) que era seguido por paparazzi italianos, em motos japonesas; Diana foi tratada por um médico americano, que usou medicamentos brasileiros. Isto é-te mostrado por um português, usando tecnologia de Bill Gates, e provavelmente estarás a ler isto num clone da IBM que usa chips feitos em Taiwan, através de um monitor coreano montado por trabalhadores do Bangladesh numa fábrica de Singapura, transportado em camiões conduzidos por indianos, roubados por indonésios, descarregados por pescadores sicilianos, re-empacotado por mexicanos e finalmente vendido a ti por... judeus!
Quem faz melhor?!

10 comentários:

Buttafly...fly...fly... disse...

Hello!

Espero que não te importes, mas gostei tanto deste textinho que tive de o surripiar - vai dar-me jeito nas aulas do secundário este ano... Pode ser?

Bigada!

Bjoka da ButtaflySu, almost turned into an English teacher again LOL

Miss K. disse...

Be my guest, dear Buttafly!

Anónimo disse...

... e terminado num dialecto estranho, algures entre o Português e o Crioulo: Querem faz melhor?!


Touché!

Miss K. disse...

AAAAHHHH!!!!! Detesto erros! Ainda bem que estava por aqui e fui a tempo de mudar... O que pensaria a minha pequena comunidade de leitores ao deparar-se com uma coisa destas?! Obrigada pela chamada de atenção!

Anónimo disse...

Ninguém repararia. Sabe porquê?

Miss K. disse...

Não... Acho que era bem visível!

Anónimo disse...

Não. Ninguém repararia porque a primeira coisa que salta à vista a qualquer pessoa que lê este texto é:

- E o paraguaio?!?! Onde raio estava o paraguaio que foi peça fulcral no complot para assassinar Diana?!?!


(Não me diga que não sabe a história do paraguaio Miss K. ...)

Anónimo disse...

A aldeia global...

Uns afirmam que nós, os Lusitanos, demos "asas" à Globalização unindo povos, rotas, culturas e esbatendo fronteiras...
Outros inspirados na "Diana" (my princess!! yes I'm an English man...), atavés de um Mix de Nacionalidades, resumem a Aldeia Global, ao fatídico 13º ou 14º poste (não tenho bem a certeza hihihih) de um qulaquer túnel parisiense, ao 31º dia do mês de Agosto, de determinado ano.
Ainda há aqueles, que por Globalização apenas vêem mais Comércio Internacional, mais vantagens comparativas, mais exploração, mais crescimento (e não necessáriamente, o correspondente Desenvolvimento desejado) e no Ultra Longo Prazo a melhoria de Bem-Estar de toda a comunidade da Aldeia - NOT EASY! (daria pano para mangas...)

Pessoalmente prefiro a definição adiantada por Adolfo luxúria Canibal (consegue resumir um pouco de tudo isto):

"aldeia sempre foi o sinónimo de isolamento e conformismo, de mesquinhez, aborrecimento e mexerico e que, de qualquer modo, o que verdadeiramente importa se mantém secreto" - "Há já muito tempo que que neta latrina o ar se tornou irrespirável" - 1998

Aproveito, ficando para os mais curiosos, a letra completa do tema:

"anda eufórica toda a gente com a era da informação fechada em casa ligada à rede ou grudada à teelvisão na vertigem das notícias em constante circulação sempre mais e mais depressa tornou-se a grande obsessão "é a aldeia global" - explicam num júbilo imbecil, prontos a desfilar o rosário de maravilhas dos novos tempos, sem discernirem que aldeia sempre foi o sinónimo de isolamento e conformismo, de mesquinhez, aborrecimento e mexerico e que, de qualquer modo, o que verdadeiramente importa se mantém secreto. do além-mar ou da mafia julgam que tudo se pode saber econonomia ou política? o difícil é o escolher crimes de sangue relatos de amor são mais fáceis de perceber "é a aldeia global" - explicam num júbilo imbecil, prontos a desfilar o rosário de últimos acontecimentos, sem discernirem que, contrariamente ao mundo observado directamente, em que a relação com o real é absoluta, estão a consumir meros resumos simplificados da realidade, manipulados num fluxo de imagens de que são simples espectadores e cuja escolha, cadência e direcção não controlam nem têm possibilidade de verificar a veracidade e em que, finalmente, no frenesim meticulosamente planeado de dados surpreendentes, o que verdadeiramente importa se mantém secreto. o que importa é saber onde raio se oculta o poder"

Inté.

Miss K. disse...

Qual paraguaio?!

Anónimo disse...

(Bom dia para si também!)


Pois bem, o que sucedeu foi isto. Antes do acidente, quando Dodi e Diana estavam sentados no carro à espera de ir embora sentiram duas pancadas secas do lado da janela de Dodi. Dodi abriu a janela e do outro lado estava um tipo de bigode com quem teve a seguinte conversa antes do carro arrancar a toda a velocidade:

Sr. A: Hola hombre! Yo soy paraguayo e estoy aqui para matar tu mujer.

Dodi Al Fayed: PARA QUÊ?!?!

Sr. A: Guayo.