Parece uma comédiazinha romântica, o 39847329579º blockbuster para encher os bolsos dos produtores de Hollywood, mas não. No fim de se ver o filme, não acredito que exista uma alminha que não sinta aquela sensação de revolta tímida, do género "eu também quero isto para mim...". Eu, que não sou muito dada a este tipo de sunday movies, rendi-me... Levei um belo murro no estômago, e sai da sala de cinema com vontade de ver logo outra vez (se calhar estava com TPM, e nessas alturas as mulheres ficam ainda mais carentes e patetas): porque há uma química enorme entre a Amanda Peet e o Ashton Kutcher, porque eles estão mais do que à vontade nos papéis que protagonizam, porque têm ambos um sorriso fantástico e o riso é uma constante - mesmo se misturado com a confusão do choro... E porque, no fim (é a regra, não é?), aqueles burros teimosos percebem de uma vez por todas que não vale a pena renunciar ao amor, muito menos temê-lo, porque só ele nos vai trazer a nossa outra parte, aquela que nos vai completar, para então começarmos verdadeiramente a viver. "Where is the love?"
4 comentários:
É a regra nos filmes, na vida real não é tanto assim! Por vezes os feitios simplesmente não se aceitam!
Não me arranjas um filmezinho destes transformado em vida? Dava jeito... ;-)
Arranjo-te o DVD... E garanto-te que, mais cedo ou mais tarde, nos calha qualquer coisa parecida. Pode não ter a magia do cinema, que leva os seus retoques, mas terá a nossa magia, que é única. Um dia...
Como me agradam estas tuas simples palavras... LOL
Deus e os anjos todos te oiçam... ;-)
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