sábado, junho 24, 2006

Ser diferente: pode ser?

Nós, mulheres, somos mesmo assim. Se estamos tristes, estamos mesmo tristes. Seja no meio de uma multidão em fúria, ou no meio de um grupo a explodir de alegria. Deixem-nos ser isso que nos diferencia de vocês, homens, e dêem-nos o nosso espaço - compreender que somos diferentes é meio caminho andado para nos encontrarmos mais depressa a meio desse caminho qualquer...

3 comentários:

Buttafly...fly...fly... disse...

Será que um simples OBRIGADA serve para te agradecer as palavras que me deixaste? Começo a achar que esta palavra já não é suficiente quando as pessoas entregam a sua amizade a "desconhecidos", desta forma... É muito bom, mesmo. Obrigada e tudo o resto que vai agarrado, assim como uma cauda enoooooorme - quase diria que te conheço... Não é engraçado? ;-)

PS - Vais ver que um dia destes seremos as babes mais felizes ao cimo da Terra, com tudo aquilo que merecemos. Ainda vamos sorrir ao pensar nos dias tristes que já foram... ;-)

criptog disse...

Hesitei em comentar com receio de não estar a dar esse tal espaço (?), mas aqui vai:

Não estou muito inclinado a "deixar" que seja essa a diferenciação entre homens e mulheres. Pela descrição parece-me ser apenas característica de uma pessoa que, vivenciando certas coisas num nível interior, precisa do seu espaço próprio com liberdade para por vezes poder escolher não criar empatia com o que a rodeia. Isso é transversal a homens e mulheres.

Ainda assim, sim: sem dúvida que há diferenças!

Quanto à tristeza em si ... talvez a música seguinte venha a calhar!
http://www.bestvideocodes.com/bvc/bobbymcferrin-dontworrybehappy.php?play=1

:)

Unknown disse...

Mulheres... sem vocês não exitiria nenhum de nós, como tal esse é o 1º ponto para vos agradeermos muita coisa;

Vocês têm muito de criticável, tal como os homens o temos, e não me vou pôr aqui a filosofar; simplesmente digo que há alturas em que vocês são sumamente imprescindíveis na vida de um homem, e vice-versa. Mas o oposto de ambos também é correcto.

Para umas e outros possam sempre ter e reconehcer a sua própria identidade há que deixar espaço a caxda um, não afogar o outro com excesso de isto e/ou aquilo... há que não esquecer que o amor, ao invés da amizade, pode matar tanto por defeito como por excesso.

Mas ainda assim: VIVA AS MULHERES!! São no fundo quem nos faz a nós, homens, felizes!